HINO DE SUMARÉ
HINO DE SUMARÉ
Contemplando o passado distante
Estendido no chão da memória
Encontramos o passo imigrante
Iniciando um caminho de glória
Sobre o solo fecunda o labor
Semeou as sementes da fé
Das sementes nasceu uma flor
E esta flor se chamou Sumaré
Esse tempo escreveu a saudade
A esperança no sonho floriu
Hoje, bela, fulgura a cidade
Que a paisagem do amor coloriu
Nas escolas as crianças aprendem
Soletrando o ABC do amanhã
São luzes que risos acendem
São os sois de uma nova manhã
Do passado fechada cortina
Hoje olhando o progresso fulgir
Nossa vista, feliz, descortina
O horizonte dum grande porvir
No ideal a colméia formou-se
Sob o lema de paz e união
E o trabalho febril transformou-se
Numa doce e formosa canção
Autores: Osvaldo Urban (música) e Antonio Zoppi (letra)
Oficialização: Lei Municipal nº 852, de 02 de julho de 1968